segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Biografia dos integrantes da Banda

Essas pequenas biografias estavam no antigo site do Pedra, mas como não está mais no ar, resgatei para vocês conhecerem um pouco mais de cada um deles.

Fabiano Rovagnol Cambota, nato à cidade de Goiânia, na longínqua década de 70, CPF sujo e RG em algum lugar que eu esqueci onde pus. Apaixonado por música desde sempre, cansei de dublar meus ídolos trancado no meu quarto com um cabo de vassoura como pedestal de microfone. Mas não tinha exatamente o dom de cantar ou tocar. Depois de uma trágica experiência ao perder uma gatinha pra um cara que tocava (mal) WISH YOU WERE HERE no violão, resolvi que era aquilo que eu queria (tocar violão, não o cara!!!). Meu currículo escolar fica para o Vol. 2 uma vez que fiz 6 faculdades, não tendo me formado em nenhuma. Fui professor de inglês e funcionário da Caixa Econômica, mas como odeio acordar cedo, ter chefe e não poder BULIR ninguém no local de trabalho, resolvi embrenhar-me na escura mata da vida artística. Toco e canto mal, mas poucos percebem, pois distraio as pessoas ao fazer gracinhas no palco. Minhas outras experiências artísticas não devem ser reveladas por completo, uma vez que fui dançarino de boate na Itália. Pra aprender a cantar eu fui integrante do coral da UNESP de Bauru. Não aprendi. Pra tocar melhor, fiz cursos de violão via internet. Não preciso dizer nada ne! Mas aprendi, enfim, como se toca WISH YOU WERE HERE e, pior, aprendi que o cara que tocava mal e roubou minha gatinha era lindo e sarado e eu era barrigudo e narigudo. A conclusão a que chego depois de três anos nessa vida é que Pink Floyd não me serve pra nada. p.s. aguardo confirmação para ser endorsee da Neutrox!!!!

Thiago Sestini, nascido em 13 de abril de 1982 na cidade de Campinas-SP, vim pra Goiânia em 1993 depois de passar por algumas cidades dos estados de SP, PR e DF. Tive os primeiros contatos com a música após ganhar um pandeiro de um amigo e passar a tocar chorinho semanalmente. Depois disso adquiri um Bongô e alguns efeitos de percussão e passei e integrar bandas adolescentes tocando em recreios de colégios. Em 1999, fiz parte da primeira formação da banda de blues goiana Blues For All, de onde fui convidado a me retirar por não gostar de ensaiar.Passei a fazer free-lances com artistas locais trabalhando paralelamente numa empresa de telefonia.Em 2004 me desliguei da empresa pra montar um bar. O Falange durou exato um ano, onde se apresentavam várias bandas e artistas de Goiânia, inclusive Pedra Letícia então formada por Fabianos Áquila e Cambota. A casa tinha uma banda de blues, da qual EU fazia parte, a Falange Blues, que se apresentava semanalmente e eu era convidado pra dar CANJAS nas apresentações da Pedra Letícia que posteriormente fui convidado a integrar.Com o fechamento do Bar e o fim da Falange Blues, passei a me dedicar exclusivamente à PL e a sobreviver da mesma...

Fabiano Aquila, de goiânia, 23 de Outubro de 1977 - Temperamental como todo escorpiano que se preze, vim ao mundo já brigando com todos ao redor, reclamando de ter que sair daquele aconchego quentinho e agradável para vir de vez pra essa budega que o povo chama de MUNDO. Anos se passaram e, eventualmente, cresci (para os lados e avante !!!) e percebi que todo mundo que trabalhava DE VERDADE era chato, vivia de cara amarrada e sempre estava devendo muito. Pensei então que pra ser feliz não podia trabalhar DE VERDADE. Eu tinha mais era que seguir o exemplo dado por meus ídolos do rock. Queria mulheres, fama, dinheiro. Isso sim era estilo de vida. Decidi aprender a tocar algum instrumento, algo que fosse fácil de carregar e que inevitavelmente me traria as gatitas, já que meu excesso de formosura, sempre me acompanhando, não me ajudava muito nesse departamento. Desde então o violão tem sido meu melhor amigo (que meigo...) e me ajudou a sair quase ileso da chamada MARTURBERDADE. Foram muitos anos de completo desleixo com o instrumento pra eu aprender a tocar alguma coisa, além do já citado, mas no fim, consegui enganar algumas pessoas. Conheci alguns loucos na vida que partilhavam da mesma cara-de-pau que eu tinha e que também tocavam (ou quase) algum instrumento. Toquei então em várias bandas de várias propostas musicais diferentes, mas nada que me satisfizesse no quesito mulheres, fama ou dinheiro. Hoje, completamente realizado com o Pedra Letícia, sou muito feliz e satisfeito. Sem mulheres. Sem fama. Devendo pacas. Graças a Deus.

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